25 Apr 2019 16:59
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<h1> Como O Tema Gera Leads Pra Uma Agência De Marketing Habitual , Em SP, é Acusada De Racismo</h1>
<p>São Paulo - Uma loja pela Via Oscar Freire, nos Jardins, em São Paulo, é acusada de ter expulsado, por racismo, um menino de oito anos que estava pela calçada em frente à tua fachada. O relato, publicado pelo pai do guri no Facebook, está reverberando nas redes sociais. As 7 Profissões Mais Valorizadas No Mercado De Trabalho recomendação de uma amiga, ele tornou a postagem pública e logo ganhou o suporte de milhares de pessoas indignadas com o acontecido - até às 19h30 desta terça, imediatamente eram mais de 2,5 1000 compartilhamentos.</p>
<p>De acordo com Duran, teu filho de oito anos foi vítima de racismo pela porta da Animale, loja que tem uma de suas unidades na Estrada Oscar Freire, em São Paulo. No último sábado, 28, ele passeava pela região com o filho e a mulher, a assistente social Ednilce Duran.</p>
<p>“Ela estava numa loja de sapatos e eu e meu filho fomos adquirir sorvete. Como nos desencontramos, paramos na porta da loja pra ligar pra ela”, conta ele. “Foi quando uma vendedora saiu, olhou para meu filho e argumentou: Ele não pode vender estas coisas nesse lugar. Fiquei sem reação e fomos apesar de que.” Duran citou que, revoltado, chegou a reverter à loja porém, ignorado pela funcionária, achou melhor sair sem brigar. Ele não registrou boletim de situação e diz que não pretende processar a marca.</p>
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<p>“Isso leva bastante tempo e preferi erguer a charada de outra forma”, alega. No início da noite desta terça, no momento em que a reportagem telefonou pra unidade Oscar Freire da loja, quem atendeu diretamente a ligação foi um funcionário afirmando ser assessor de imprensa. A corporação, contudo, preferiu se posicionar por meio de nota, dizendo “que agora entrou em contato com Jonathan Duran e reitera que repudia cada ato de discriminação”.</p>
<p>A resposta não convenceu a família Cinco Dicas Para Tornar Teu Hotel Mais Atrativo , que ainda aguarda um pedido de desculpas oficial. “Não está nada resolvido. Abri um diálogo com eles, todavia me decepcionei novamente com a presença da corporação. O pedido foi fraco”, reitera o pai. Em nota postada na página da grife no Facebook, a Animale diz que “sempre se posicionou de forma democrática em todas as sua expressões”. Chamou ainda os clientes para conhecerem as lojas, que têm, segundo a organização, “uma amplo equipe formada por profissionais das mais inúmeras etnias, orientações sexuais e credos. Sem limitações de imagens perfeitas impostas na moda”.</p>
<p>Duran não parece convencido na artigo. “Está claro que foi um texto escrito por advogados e relações públicas para não comprometer a imagem da marca”, comenta. Para ele, o racismo no Brasil ocorre de maneira velada e tem que ser discutido com urgência. “Acho irônico que isto tenha acontecido bem na Oscar Freire.</p>
<p>No mundo do meu filho, que é de classe média, não há muitos negros. Ele não sabe o que é isso ainda, porém de alguma mandeira sente. Sou da Luisiana, estado americano que tem vários negros. Em uma viagem recente pra lá, ele me falou. São Paulo - Pela última quinta-feira, a rede de lojas de departamento Riachuelo foi centro de denúncias por racismo, ao anunciar uma campanha em que uma mulher negra servia uma branca. No entanto, este não foi o primeiro caso. Marcas como Nivea, Dove, Bombril e Microsoft agora protagonizaram capítulos desta forma e tiveram que se desculpar perante aos freguêses.</p>